
Boas Festas!
A APCAS gostaria de homenagear e agradecer a todos os nossos Associados e parceiros que trabalharam arduamente durante este ano. É um orgulho fazer este caminho convosco.
Juntos faremos de 2022 um ano melhor!
A APCAS gostaria de homenagear e agradecer a todos os nossos Associados e parceiros que trabalharam arduamente durante este ano. É um orgulho fazer este caminho convosco.
Juntos faremos de 2022 um ano melhor!
Recentemente foi publicado pela ECHA um relatório com as primeiras avaliações referentes a mais de 450 substâncias químicas em 19 grupos. Para 18 desses grupos serão necessárias medidas regulatórias de gestão de risco ou mais dados.
Nos últimos anos, a ECHA e os Estados-Membros têm avaliado as necessidades regulamentares de grupos de substâncias com o intuito de acelerar a ação regulamentar sobre produtos químicos de elevada preocupação, protegendo desta forma pessoas e meio-ambiente.
Oiça aqui o episódio do podcast “Safer Chemicals” onde este assunto é debatido e leia esta notícia na íntegra aqui.
No início do ano, a FEICA publicou um guia para todos os stakeholders sobre a terminologia e definições a serem utilizadas em adesivos na reciclagem de embalagens plásticas. E agora este documento foi atualizado para incluir embalagens de papel!
Vários stakeholders publicam guias com requisitos de adesivos na reciclagem, porém muitas vezes a terminologia difere entre os diversos documentos. Assim, e com o objetivo, de promover um entendimento comum entre todos os intervenientes, a FEICA publicou o artigo “Terminologia e definições a serem utilizadas no contexto de adesivos na reciclagem de embalagens”.
Consulte o artigo na íntegra aqui.
Investigadores da Université de Montréal alteraram um adesivo natural de forma a alargar o espectro de ambientes em que este é capaz de produzir uma ligação adesiva forte, mas também resistir a ambientes aquáticos.
Para tal foi necessário remover a resistência do adesivo natural à água do mar e a outros ambientes húmidos, reportando-se que a bactéria aquática holdfast (caulobacter crescentus) não é a única que mostra habilidades adesivas em superfícies húmidas como tubos e em água potável. No entanto esta outra bactéria (hirschia báltica) para além de mostrar ligações adesivas semelhantes, utiliza a salinidade da água como ambiente natural.
Os investigadores descobriram também que alterando a composição da primeira bactéria, as propriedades também se modificariam melhorando o desempenho em ambiente salino. Assim, seria possível utilizar este adesivo em canalizações onde poderá estar presente água salgada.
Baseado em artigo da Adhesives.org